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OS TIPOS DE DROGAS ESTIMULANTES E SEUS EFEITOS
OS TIPOS DE DROGAS ESTIMULANTES E SEUS EFEITOS

Estimulantes: são as drogas que aceleram o funcionamento do cérebro.

ANFETAMINAS

1. Histórico das Anfetaminas

As anfetaminas são drogas sintéticas, ou seja, são produzidas em laboratório.

A primeira droga sintetizada foi à d-anfetamina em 1928. Depois desta, várias outras foram fabricadas. Existe também uma droga tipo anfetamina que é natural, usada por nativos do norte da África e do Oriente Médio. Ela é encontrada nas folhas de Khat, cujo nome científico é Catha edulis.

 

As anfetaminas foram introduzidas em 1930 e eram usadas para congestão nasal. Depois elas começaram a serem utilizadas no tratamento da depressão e na diminuição do apetite. Logo em seguida, foi descoberto o efeito de dependência causada pela droga e, com isso houve um controle e declínio do seu uso. Como consequência, ocorreu um crescimento da utilização da cocaína.

2. O que as Anfetaminas fazem no organismo?

As anfetaminas interferem na dopamina e noradrenalina, que são neurotransmissores do Sistema Nervoso. Essas drogas agem aumentando a liberação e diminuindo a recaptação desses transmissores. Com isso, aumenta a quantidade dessas substâncias e suas funções ficam exacerbadas no organismo.

 

A dopamina e noradrenalina possuem várias funções fisiológicas e comportamentais. Os estados de apetite, saciedade, vigília e funções psíquicas estão envolvidos. A ingestão de anfetamina causa insônia, perda de apetite e um estado de hiperexitabilidade. A pessoa se torna muito ativa, inquieta, e extrovertida.

No caso de uma dose excessiva, os efeitos se acentuam e a pessoa pode se tornar muito agressiva e ter delírios. Ocorre também aumento da temperatura, que em alguns casos pode levar a convulsões.

 

A anfetamina produz efeitos também fora do Sistema Nervoso. Nos olhos, ela provoca dilatação da pupila. No coração, há taquicardia e ocorre aumento da pressão arterial.

 

3. Como as Anfetaminas são eliminadas do organismo?

O fígado é o responsável pela metabolização das anfetaminas. Ela é inativada e posteriormente é eliminada pela urina. Uma pequena quantidade das drogas não é modificada pelo fígado, sendo eliminada diretamente pela urina.

 

4. Tolerância e dependência às Anfetaminas

Com o uso crônico dessa droga, ocorre uma diminuição do seu efeito com o passar do tempo. Para se obter o mesmo efeito é preciso aumentar a dose, ou seja, ocorre um efeito de tolerância. Não ocorre uma Síndrome de abstinência característica quando cessa a ingestão abrupta da droga.

 

COCAÍNA

1. Histórico e Formas de Preparação da Cocaína

A cocaína é um alcaloide presente numa planta sul-americana, a coca, cujo nome científico é Erythroxylon coca.

 

O "vinho de coca", preparado à base da planta, foi considerado na Europa uma bebida muito reconfortante e de grande uso social. O Papa Pio XI agraciou o principal fabricante deste vinho. Um dos mais adeptos da cocaína foi Freud. Ele próprio ingeriu a cocaína para provar a energia e vitalidade produzidas pela droga. A cocaína foi usada como medicamento até o início do século. Existiram surtos do uso desta droga no passado, mas depois que foram demonstrados os seus efeitos prejudiciais ao organismo, houve uma proibição do seu uso e um declínio na ingestão da cocaína. Hoje em dia, vive-se o pico de uma nova epidemia.

 

Existem várias formas de cocaína. O "chá de coca", preparado à base das folhas, é muito utilizado no Peru. Nesta forma, pouca droga é absorvida e, portanto muito pouco chega ao cérebro.

 

Através de vários procedimentos, usando produtos como solvente e ácido sulfúrico, obtém-se o sal de cocaína ("pó" ou "neve"). Como ele é solúvel, pode ser aspirado ou usado via endovenosa, dissolvido em água.

 

Tratando o sal de cocaína com bicarbonato, obtém-se um bloco sólido, que é conhecido com o nome de "crack". Este nome "crack" advém do barulho produzido neste processo de solidificação e na quebra deste bloco em pequenos pedaços. Ele também pode ser preparado a partir da pasta de cocaína. Esta forma é pouco solúvel em água, mas se volatiza quando aquecida, sendo fumada em cachimbos.

 

2. O que a cocaína faz no Organismo?

A cocaína interfere na ação de substâncias que existem no nosso cérebro, os "neurotransmissores", como a dopamina e a noradrenalina. A cocaína eleva a quantidade dessas substâncias, porque ela inibe a recaptação pelo neurônio, aumentando a concentração desta substância na fenda sináptica, isto é, no espaço entre os neurônios nos quais se processa a neurotransmissão. Com isso, todas as funções que esses neurotransmissores possuem ficam amplificadas e podem também aparecer ações que não existem nas concentrações normais.

Com a ingestão da cocaína ocorre uma sensação de euforia e prazer.

 

Ela produz aumento das atividades motoras e intelectuais, perda da sensação de cansaço, falta de apetite, insônia.

 

Numa dose exagerada (overdose) aparecem sintomas de irritabilidade, agressividade, delírios e alucinações. Pode ocorrer também aumento de temperatura e da pressão arterial, taquicardia e degeneração dos músculos esqueléticos. Este excesso pode levar até à morte, que ocorre por convulsões, falência do coração ou depressão do centro controlador da respiração.

 

Se a droga for usada pela via endovenosa ou respiratória os efeitos são quase imediatos. Isto porque ela vai direto para o cérebro, sem passar pelo fígado, onde é degradada. Isto provoca aumento da probabilidade de overdose.

 

No caso da via endovenosa, além do risco de overdose, há também o perigo de infecção através do uso de seringas contaminadas, principalmente com o vírus da AIDS, da hepatite e de outras doenças transmissíveis.

 

3. Como a cocaína é eliminada do organismo?

A cocaína é rapidamente metabolizada pelo fígado e seus metabólitos inativos são detectáveis na urina.

 

4. Tolerância e dependência à cocaína

Não há comprovado efeito de tolerância devido ao uso crônico e não existe Síndrome de Abstinência característica, quando cessa a ingestão. No entanto, o componente psicológico é muito forte e ocorre, na maioria das vezes, uma vontade incontrolável de consumir a droga, que é a chamada "fissura".

 

Crack

O crack é preparado a partir da extração de uma substância alcaloide da planta Erythroxylon coca, encontrada na América Central e América do Sul. Chamada benzoilmetilecgonina, esse alcaloide é retirado das folhas da planta, dando origem a uma pasta: o sulfato de cocaína. Chamada, popularmente, de crack, tal droga é fumada em cachimbos.

 

Cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também relativamente mais barata e acessível que outras drogas, o crack tem sido cada vez mais utilizado, e não somente por pessoas de baixo poder aquisitivo, e carcerários, como há alguns anos.

 

Ele está, hoje, presente em todas as classes sociais e em diversas cidades do país. Assustadoramente, cerca de 600.000 pessoas são dependentes, somente no Brasil.

 

Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranoicos, quando se encontra em altas concentrações.

 

Perseguindo esse prazer, o indivíduo tende a utilizar a droga com maior frequência. Com o passar do tempo, o organismo vai ficando tolerante à substância, fazendo com que seja necessário o uso de quantidades maiores da droga para se obter os mesmos efeitos. Apesar dos efeitos paranoicos, que podem durar de horas a poucos dias e pode causar problemas irreparáveis, e dos riscos a que está sujeito; o viciado acredita que o prazer provocado pela droga compensa tudo isso. Em pouco tempo, ele virará seu escravo e fará de tudo para tê-la sempre em mãos. A relação dessas pessoas com o crime, por tal motivo, é muito maior do que em relação às outras drogas; e o comportamento violento é um traço típico.

 

Neurônios vão sendo destruídos, e a memória, concentração e autocontrole são nitidamente prejudicados. Cerca de 30% dos usuários perdem a vida em um prazo de cinco anos – ou pela droga em si ou em consequência de seu uso (suicídio, envolvimento em brigas, “prestação de contas” com traficantes, comportamento de risco em busca da droga – como prostituição, etc.). Quanto a este último exemplo, tal comportamento aumenta os riscos de se contrair AIDS e outras DSTs e, como o sistema imunológico dos dependentes se encontra cada vez mais debilitado, as consequências são preocupantes.

 

Superar o vício não é fácil e requer, além de ajuda profissional, muita força de vontade por parte da pessoa, e apoio da família. Há pacientes que ficam internados por muitos meses, mas conseguem se livrar dessa situação.

 

ECSTASY

Droga psicoativa com alto poder estimulante e propriedades alucinógenas. A substância chave do ecstasy é o MDMA, tal substância faz com que o ecstasy seja confundido com metanfetaminas e outras drogas sintéticas. Mesmo sendo um derivado da anfetamina, o composto de MDMA é muito semelhante a um alucinógeno. Não tem o poder do LSD, e nem provoca as fortes reações de drogas como a cocaína, mas mixa efeitos moderados das duas drogas. Por isso o ecstasy é às vezes reconhecido como uma "droga social". Não possuí uma assimilação agressiva da cocaína, e nem deixa cheiro ou sinais de uso, como a maconha. E isso só fortalece o uso da droga, pois passa uma imagem de não ser maligna. Outro fator que contribuí para a popularização da droga como algo que só traz alegria, é a alcunha mais popular do ecstasy; "Droga do amor".

 

O ecstasy possui muitas variantes e nomes, sua forma similar a uma aspirina e decorada com símbolos e ícones representando o nome da droga. Kleeblatt, Gorbys, Pigs, Dreamcast, Fido, Eva, Playboy, V.I.P, Pelikan, Halbmond, Hauptling, Taube, Smiley, Spatz, Cal, Star and Stripes, Love e Groover são alguns nomes que as variedades de ecstasy recebem.

 

Efeitos

Esse apelido ocorre graças ao efeito da droga que hipersensibiliza o toque, aumentando assim a sensibilidade em zonas erógenas. Nas mulheres isso leva ao aumento do desejo sexual. Outros efeitos são pupilas dilatadas e olhos sensíveis, sensação do aumento de energia, eliminação da ansiedade, relaxamento profundo, pensamentos positivos e simpatia por estranhos. Esses efeitos duram em média de 4 a 6 horas, mas existem variações que suprimem a necessidade de comer, beber e dormir por até 3 dias, levando o usuário a correr o risco de desidratação, inanição e exaustão. Não é viciante como a cocaína e a heroína, mas pode causar vários efeitos negativos em seus usuários, tais como; alucinação, náusea, calafrios, transpiração, aumento da temperatura corpórea, tremores, ranger involuntário dos dentes, problemas musculares e visão embaçada. Existem casos de usuários que experimentaram pós-efeitos de ansiedade, paranoia e depressão. Overdose de ecstasy é caracterizada por alta pressão sanguínea, falta de ar, ataques de pânico, e nos piores casos, perda da consciência e súbito aumento da temperatura corporal. Essas overdoses podem ser fatais pois podem causar também um infarto.

 

ICE – CRISTAL MEET

Metanfetamina extremamente pura. Parecem pequenos cristais, semelhante a gelo quebrado. Em geral é fumado, mas também pode ser aspirado ou injetado. (ver mais em Metanfetamina).

 

Efeitos

Semelhantes ao da cocaína, mas com duração maior. Entre os efeitos descritos encontram-se mudanças violentas de comportamento, perda de apetite, distúrbios no sono, variações súbitas de humor, tremores, convulsões, aumento da pressão sanguínea, alterações no ritmo do batimento cardíaco. Há casos registrados de coma, derrame e morte súbita.

 

Merla

A merla é derivada da cocaína. É uma junção das folhas da coca com alguns produtos químicos como ácido sulfúrico, querosene, cal virgem entre outros que ao ser misturado se transforma numa pasta onde se concentra em torno de 40 a 70% de cocaína. É ingerida pura ou misturada num cigarro normal ou num cigarro de maconha.

 

É uma droga super perigosa causando dependência física e psíquica ao paciente, além de danos ao organismo irreparáveis.

 

É absorvida pela mucosa pulmonar rapidamente e assim como a cocaína é excitante ao sistema nervoso. Causa euforia, diminuição de fadiga, aumento de energia, diminuição do sono, do apetite e consequentemente causa perda de peso bastante expressiva e psicose tóxica como alucinações, delírios e confusões mentais.

 

Durante o uso da merla, o usuário pode ter convulsões e perda de consciência. As convulsões podem levar o usuário a ter uma parada respiratória, coma, parada cardíaca e a morte. Ao passar o efeito da merla, o usuário sente medo, depressão e paranoia de perseguição que em alguns casos leva o usuário ao suicídio.

 

O usuário da merla normalmente apresenta a ponta dos dedos amarelada, olhos avermelhados, lacrimejados e irritados, respiração difícil, tremores nas mãos, irritação e inquietação. Ao longo do tempo o usuário perde seus dentes pois na merla existe um composto misturado chamado ácido de bateria que começa a furar os dentes até que a perda total aconteça.

 

CIGARRO – TABACO – NICOTINA

Doenças causadas pelo Cigarro

Câncer

O fumo é responsável por 30% das mortes por câncer e 90% das mortes por câncer de pulmão. Os outros tipos de câncer relacionados com o uso do cigarro são: câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero.

 

Doenças Coronarianas

25% das mortes causadas pelo uso do cigarro provocam doenças coronarianas tais como angina e infarto do miocárdio.

 

Doenças Cerebrovasculares

O fumo é responsável por 25% das mortes por doenças cerebrovasculares entre elas derrame cerebral.

 

Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas

Nas doenças pulmonares obstrutivas crônicas tais como bronquite e enfisema 85% das mortes são causadas pelo fumo.

 

Outras doenças que também estão relacionadas ao uso do cigarro e ampliam a gravidade das consequências de seu uso são:

Aneurismas arteriais; úlceras do trato digestivo; infecções respiratórias...

 

Informação retirada da Isto É: A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu mais um golpe duríssimo contra o cigarro. Os 192 países integrantes da entidade aprovaram um tratado mundial antitabaco cujo objetivo é reduzir o número de mortes relacionadas ao produto, estimado hoje em cerca de cinco milhões de vidas perdidas por ano no mundo. Pelo menos 30% do tamanho das embalagens deverá conter alerta sobre os malefícios do fumo e os governos se comprometeram a endurecer o combate ao contrabando de cigarro, entre outras ações. “Agimos para salvar milhões de vidas e para proteger a saúde das gerações futuras. A aprovação do tratado foi um momento histórico”, disse Gro Brundtland, diretora da OMS.

 

O porquê de não fumar:

Fumantes têm 10 vezes a mais de chances de ter câncer de pulmão;

Fumantes têm 50% a mais de chances de terem infarto que os não fumantes;

Fumantes têm 5 vezes mais chances de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar que os não fumantes;

Dependendo do grau de enfisema pulmonar, mesmo que o indivíduo suspenda o uso do cigarro se torna irreversível o processo (largar o quanto antes... os alvéolos uma vez danificados nunca se regeneram!);

 

Efeitos no Metabolismo:

O custo metabólico da respiração pode ser reduzido significativamente como resultado da abstinência. Observou-se uma redução de CO2 em apenas um dia de abstinência. Durante um exercício a 80% da Capacidade Aeróbica Máxima (VO2 máx), o custo da ventilação pulmonar representa 14% do consumo de O² em fumantes e de apenas 9% em não fumantes.

 

Atletas envolvidos em eventos que requerem resistência nunca fumam. Isto pode ser explicado pelo fato da fumaça do cigarro causar redução na função pulmonar e aumentar a quantidade de carboxiemoglobina, dificultando o transporte de O² do sangue.

 

Pesquisas apontaram uma melhora no desempenho de nadadores, velocistas, ciclistas em geral, apenas pela abstinência ao fumo. E eles reportaram terem se sentido melhor exercitando-se em uma condição de não fumante.

 

Dicas para PARAR de fumar:

Preparar-se para fugir das armadilhas (colegas oferecendo, companhias que fumam, etc...);

Beber muita água;

Mastigar chicletes e balas ou chicletes de nicotina como substituição ao cigarro;

Exercícios aeróbicos e relaxamento;

Evitar bebidas alcoólicas e café;

Escovar os dentes imediatamente após as refeições (quem fuma não tem paladar e quem fuma costuma substituí-lo após as refeições pelo cigarro);

Ficar atento a situações de estresse para não ter uma recaída;

Conscientizar-se dos males do cigarro e pensar negativamente nele, realmente enojar-se;

Pratique sempre um novo esporte (para ficar estimulado);

 

Métodos para PARAR de fumar:

Contrato de amigos (um ajuda o outro a parar);

Associação do cigarro com a aversão;

Diminuição controlada com Cardiologista;

Hipnose;

Acupuntura;

Apoio social (grupos específicos);

Auto Ajuda;

Auto monitorização (lista de atividades e momentos que mais fuma);

Acompanhamento psicológico;

 

Efeitos:

Nos olhos, o fumo produz a ambliopia tabágica, que representa a debilitação do sentido da visão e distorção do ponto de foco visual.

 

Quanto ao olfato, o fumo irrita a mucosa nasal e distorce a função olfativa.

 

Na boca ocorrem os cânceres dos lábios, língua, além de enfermidades nas gengivas, incluindo até perda de dentes.

 

Na laringe, o fumo dilata as cordas vocais, e produz rouquidão, não sendo raro o câncer nesse local derivado do uso do cigarro.

 

Nos pulmões, a sucessão de enfermidades produzidas pelo hábito de fumar é notória: enfisema, bronquite, asma e o mortal câncer pulmonar.

 

No aparelho circulatório ocorrem o aumento da pressão arterial, obstrução de vasos sanguíneos, aumento de colesterol, todos fatores conducentes a ataques cardíacos.

 

Nos órgãos digestivos o fumo produz a úlcera péptica dado o aumento da acidez, além de distúrbios vários no duodeno, e câncer do estômago.

 

No útero, ocorre aceleração das batidas do feto. Os bebês nascem com menos peso e ocorre probabilidade maior de nascimentos prematuros.

 

Nos órgãos urinários pode ocorrer o adenocarcinoma, uma forma de câncer.

 

A qualidade do leite materno é afetada para a mãe fumante, pois substâncias tóxicas são transmitidas à criança, o que lhe causa irritabilidade e transtornos digestivos. Também o hábito de fumar tende a diminuir a quantidade de leite.

 

Componentes do cigarro:

Na fumaça do cigarro já se isolaram 4.720 substâncias tóxicas, as quais atuam sobre os mais diversos sistemas e órgãos; Contém mais de 60 cancerígenos, sendo as principais:

 

Nicotina - é a causadora do vício e cancerígena;

 

Benzopireno - substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo;

 

Nitrosaminas;

 

Substâncias Radioativas - polônio 210 e carbono 14;

 

Agrotóxicos - DDT;

 

Solventes - benzeno;

 

Metais Pesados - chumbo e o cádmio (um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado, rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de causar dispneia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago);

 

Níquel e Arsênico - armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes resultando em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc..;

 

Cianeto Hidrogenado;

 

Amônia - utilizado em limpadores de banheiro;

 

Formol - componente de fluído conservante;

 

Monóxido de Carbono - o mesmo gás que sai dos escapamentos de automóveis, e como tem mais afinidade com a hemoglobina do sangue do que o próprio oxigênio, toma o lugar do oxigênio, deixando o corpo do fumante, ativo ou passivo, totalmente intoxicado.

 

Causas:

Por sua ação vasoconstritora, a nicotina diminui o calibre da artéria do cordão umbilical e a irrigação sanguínea da placenta. Como consequência, o bebê recebe menos nutrientes, a oxigenação fica comprometida e a criança pode nascer com peso menor. Nos EUA, um de cada seis nascimentos de crianças com baixo peso é devido ao fumo.

 

Os filhos de mães fumantes correm 64,8% mais riscos de morrer após o nascimento do que os bebês daquelas que não fumaram durante a gravidez.

 

Os riscos de ocorrência de defeitos congênitos são de 1,7 a 2,3% mais altos entre os bebês de mães fumantes.

 

As mulheres que fumam 20 cigarros por dia têm 61% mais chances de sofrerem um aborto do que as não fumantes.

 

CAPSULA DO MEDO OU DO VENTO

A capsula do vento, ou capsula do medo é uma droga muito violenta. 

É assim chamada por ser, uma pequena quantidade de um pó branco embalado em uma cápsula transparente; entretanto possui uma ação muito forte, podendo causar efeitos alucinógenos de até 30 horas consecutivas e flashbacks constantes.

 

Conhecida também como DOB, nome derivado de sua possível composição; (2.5 dimetoxi-4 bromoanfetamina), além do efeito alucinógeno, muito mais acentuado que ao do êxtase é também um potente estimulante.

 

De acordo com especialistas trata-se de uma droga muito perigosa, porque demora umas 4 horas para fazer efeito, isso motiva os usuários a repetirem a dose, o que aumenta ainda mais os riscos.

Ao ingeri-la o usuário pode ter aumento acentuado dos batimentos cardíacos e convulsões.

 

Esta droga surgiu há aproximada um ano, e é consumida principalmente em festas noturnas, onde são vendidas por até 70 reais cada uma.

 

CAFEÍNA

1. Histórico do uso de café e outras plantas que contém cafeína

A cafeína também chamada metil-xantina, derivada das xantinas, está presente em plantas amplamente distribuídas nas várias regiões geográficas. Ela é encontrada nos grãos de café, folhas de chá e de mate, nas sementes de cacau e em várias partes do guaraná. Devido ao consumo generalizado dessa substância, conclui-se que ela é a droga mais utilizada no mundo. Um copo de café contém aproximadamente 85mg de cafeína.

 

2. O que a cafeína faz no organismo?

A cafeína possui efeitos terapêuticos importantes como dilatação dos brônquios, estimulação do coração e aumento da excreção urinária. No cérebro, ela alivia dores de cabeça. Ela possui também efeitos prejudiciais, provoca aumento da secreção gástrica, agravando sintomas de gastrite e úlcera.

 

A droga também possui efeitos psicoestimulantes. Em doses moderadas (85 a 250mg), os usuários relatam uma sensação de bem estar, melhora de atenção e pensamento. Porém em doses elevadas (acima de 250mg), surgem efeitos de nervosismo, inquietação, insônia e tremores. Doses muito altas podem produzir convulsões, delírios e aumento da frequência cardíaca.

 

3. Como a cafeína é eliminada do organismo?

A cafeína é metabolizada pelo fígado e eliminada pela urina.

 

4. Tolerância e dependência à cafeína

O uso crônico dessa substância (350mg ao dia) provoca dependência física e tolerância à droga. Na retirada da droga pode aparecer uma síndrome de abstinência caracterizada por dores de cabeça, nervosismo, irritação, ansiedade e insônia.

 

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Rogério Fernando Cozer

Coordenador de Projetos de Prevenção ao uso de álcool e outras Drogas

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